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APRESENTAÇÃO

"QUEM SOU EU"!?

Meu nome é Ivi Barsotti, tenho 49 anos, sou Psicóloga e Psicanalista.

Há 26 anos formada na Graduação de Psicologia, pela Universidade São Judas Tadeu; e há 25 anos seguindo o percurso de Formação em Psicanálise, de orientação Lacaniana, no qual está incluída a Pós Graduação em Psicanálise pela USP; como frequência e cursos em Escolas de Formação em Psicanálise, como Fórum do Campo Lacaniano São Paulo e IPLA.

Afirmei me manter há 25 anos em formação, pois esta não cessa em seu aprendizado.

Algumas outras Formações estão presentes nesse percurso, pela necessidade das demandas atendidas em determinadas fases de meu trabalho, como: Capacitação em Saúde Mental; Psicofarmacologia e Dependência Química.

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Essa foi a apresentação formal. Seguirei com uma apresentação que propõe um diálogo com você acerca da sempre presente questão: "Quem sou eu"!?

Me chamam e assim me chamo de Ivi Barsotti. Nome escolhido por minha mãe, que morreu afirmando ter me dado esse nome por uma música americana, e "nem lembrou" que meu pai chamava Ivo: "Freud Explica" (para usar o jargão que brinca com seu nome, quando não se acha uma explicação, ou quando a mesma não convence). O combinado era ter no registro do meu nome, os sobrenomes de pai e mãe; mas meu pai ao efetuar o registro, só colocou o sobrenome dele; o que gerou discussão e briga, conforme história que me foi contada. 

Minha mãe, talvez querendo homenagear meu pai, mas sem querer afirmar esse ato? Meu pai talvez querendo provocar minha mãe, ou afirmar que a filha era dele? Não sei dizer, apenas suposições.

Para Você: Qual a historia contada ou pensada sobre seu nome? Como seu nascimento marcou a história dos seus genitores, ou de quem cumpriu as funções de pai e mãe? Como se apoderaram dessa função? E, quais os efeitos dessa realidade, considera que interferem em sua vida?

A imagem ligada ao nome
Linha do Tempo

Tenho 49 anos, (prestes a completar 50: nosssaaaaa, nem acredito, meio século!)em idade cronológica , mas o Inconsciente é atemporal e não segue essa cronologia. Portanto, sou uma pessoa que como todas, tem " suas pedras no meio do caminho" (Referência ao Poema de Carlos Drumond de Andrade: "No meio do Caminho"): tropeço nelas, para diante delas, as contorno, as uso para sentar e tomar um fôlego. E como meu inconsciente me ajudou a criá-las, e me conduziu a essas pedras, também me ajuda a conhecer a natureza delas, e o papel que desempenham, seja de obstáculo, apoio, defesa, bloqueios; e a fazer uso criativo de cada uma, com as minhas características. 

Mas "essa ajuda" do meu inconsciente, só foi possível através da minha própria análise pessoal, que se iniciou ao término da faculdade.

 

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