Como em um ato de pesca, no qual lançamos a vara com um chamariz, e aguardamos com paciência e certa atenção flutuante, o peixe se aproximar e abocanhar a isca; escrevo aqui "pescando palavras" que possam abocanhar a isca: sensações, sentimentos, afetos, pensamentos. Palavras, que como os peixes, se unem e formam cardumes.
Arrisque-se também a esse ato
Nem sempre o "mar está para peixe", e o vazio predomina, então: arrisque outras águas, outros momentos, outras iscas.
E se sentir-se a vontade, e com vontade, compartilhe comigo sua pesca!